No dia 25 de maio de 1948, falecia o engenheiro, industrial e professor Roberto Simonsen, considerado patrono da indústria nacional. Presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), ele também ocupou uma cadeira na Academia Brasileira de Letras.
A data em que Simonsen faleceu foi escolhida como Dia da Indústria. E assim, a cada 25 de maio, presta-se uma homenagem a um setor que movimenta anualmente R$ 3,6 trilhões de receita líquida de vendas e paga um total de R$ 313,1 bilhões em salários e outras remunerações.
As indústrias, segundo dados da CNI, mantêm 9,7 milhões de pessoas no mercado de trabalho, o que representa 21,2% de participação no emprego formal do Brasil.
Da produção industrial, são oriundos 34,4% da arrecadação de tributos federais. E são as indústrias responsáveis por 23,9% de participação no PIB nacional.
As empresas industriais ainda respondem por 69,3% do total das exportações de bens e serviços e por 66,4% do investimento em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento).
Números dão uma noção da importância da indústria na economia, mas é na comida na mesa do trabalhador, nos impostos que retornam em investimento social e estrutural e no progresso do país que estão a face mais palpável do setor que é, de fato, o coração da economia brasileira.
Neste 25 de maio, nós, da BGL, nos irmanamos a todas as indústrias para soltar a voz:
VIVA A INDÚSTRIA BRASILEIRA!